Toda vez que levei um pé na bunda, usei o chute para fazer gol na minha vida.
E era assim que viera parar em Grécia. Havendo recusado uma oferta de estágio e trancado a faculdade, e com a grana da venda dos meus quadros e desenhos na minha primeira exposição numa galeria comercial, viajara. Vôo direto São Paulo- Atenas. Num tempo em que o real valia pouco mais de 1 dólar, e que a diária dum estúdio com sala e cozinha nas ilhas gregas custava um terço do preço de um quartinho de pousada em Boiçucanga. Só descobri isso ao chegar em Grécia. Tinha vindo sem nenhuma reserva de hotel, num tempo em que apps simplesmente não existiam.
Nenhum destino certo, tampouco. A não ser a vontade de ficar o mais longe de Sampa, e do Camilo, pelo maior tempo possível... Ao tomar essa decisão, tinha brigado com toda a família, que agora me considerava um irresponsável. “Um vagabundo!”, tinha ouvido da minha mãe, que reagira mais forte do que todos quando me vira desviar-me do caminho em que estivera seguindo os passos do meu falecido pai. Só minha avó havia apoiado minha decisão, recomendando-me inclusive a ilha de Hydra, onde ela havia certa vez encontrado Jackie Kennedy.
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Aos 18 anos, decidira morar sozinho. Num dos apartamentos do meu pai, num edifício paulistano icônico, tombado. Foi na imensa garagem do condomínio, voltando da academia à qual preguiçosamente ia de carro, onde encontrei Camilo pela primeira vez. Ouvi-o praguejar quando a sacola de tintas que estava carregando se rompeu e os tubos saíram rolando pelo chão. Corri para ajudar, num impulso tanto altruísta quanto egoísta. Já o espiara antes, carregando telas, e imaginei que fosse mesmo artista plástico. Um homem alto, de cabelo liso castanho grisalho, de mais de quarenta anos, ombros largos de nadador, e um bonito rosto que o cavanhaque quase loiro tornava ainda mais másculo. Notei suas mãos fortes, de dedos longos, com tinta debaixo das unhas, e tive certeza da ocupação dele, o que só fez crescer meu interesse. Quando nossos dedos roçaram ao alcançarem simultaneamente um pote de tinta, senti um arrepio percorrer-me o corpo. Percebi também que ele estava olhando para minhas coxas, que eu tinha malhado naquela mesma tarde, e que brotavam longilíneas do meu shorts talvez excessivamente curto, do qual às vezes até as bolas escapavam, quando eu me acocorava como agora...
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Eu morava num dos apartamentos de dois dormitórios do condomínio. Em andar mais alto, Camilo instalara num deles o seu atelier, até o qual o ajudei a transportar tintas e pilhas de revistas e jornais.
Conversar com ele foi natural desde o início. Em minutos descobrimos muitos gostos em comum. Sobretudo em Artes Plásticas. Eu próprio fazia meus rabiscos, e de vez em quando pintava telas, na pretensão de ser o Cy Twombly brasileiro. Foi o que confessei a ele, enquanto Camilo me mostrava seus trabalhos, que me impressionaram e agradaram muito.
-- Quer posar para mim? – ele perguntou, vendo que eu não estava com pressa de ir embora do atelier dele, depois de transcorrida bem mais de meia hora de conversa.
Olhei ao redor. Não se via uma única tela figurativa. Todas as pinturas dele à vista eram abstratas. Então porque iria querer desenhar-me? Ele certamente não precisava dessa desculpa para encarar-me. O tempo todo já me observara apreciativamente, dos pés à cabeça, fazendo eu me sentir nu no meu uniforme um tanto exíguo de malhação. Acho que ele percebeu que era eu quem estava precisando de uma desculpa para soltar-me.
-- Pode ser... – balbuciei, indo sentar-me no banquinho que ele dispôs no meio da sala.
-- Então tira a camiseta! – não foi um convite, nem um pedido. E não soava como uma cantada. Masculino, discreto, muito sério embora simpático, eu não conseguia decifrar Camilo. Um hetero curioso? Ou simplesmente um novo amigo instantâneo? E um mestre, um pintor que teria muito a me ensinar? Ou um artista que não deixava passar a chance de exercitar a própria arte? Cruzar um sinal vermelho logo na largada seria um imenso desperdício, eu sentia.
Apesar de ter tido várias experiências sexuais àquela altura, algumas das quais relato na minha série CASO DE AMOR COM UM FAMOSO, e de excitar o desejo dos outros homens, eu permanecia tímido e inseguro, pois ainda não tinha feito as pazes com meu aspecto físico. Ruivo de pele muito pálida, praticamente sem pelos, a não ser no púbis e nas axilas, um rosto angelical e cabelos cacheados de querubim. Ainda me comparava aos outros caras, de aspecto mais masculino, pauzudos, peludos, bronzeados, e sempre me via em desvantagem.
Tinha sentado ao banquinho alto com as mãos na virilha, tentando esconder minha ereção.
-- Tira os tênis, também! -- ele ordenou, enquanto rabiscava incessantemente num caderno. Seus olhos não desgrudavam de mim, e acompanhavam todos os meus movimentos, e como meus músculos se alteravam com eles – Você é muito bonito, Felipe! – ele disse, num tom quase profissional, como se estivesse expressando opinião sobre o design de um móvel. Mas eu enrubesci e sorri, encabulado com o cumprimento. – Lindo, mesmo. – ele reafirmou, mais confiante. A isso, meu pau duro quicou dentro do shorts, e observei uma mancha brotar no tecido. E o olhar dele tinha acompanhado o meu, e estacionado na minha virilha.
-- Você também é, Camilo. – Apesar do aspecto confiante, quase arrogante de tão narcisista, pude perceber pelo sorriso satisfeito que o homem afinal precisava daquele elogio e confirmação. Fazer 40 anos tinha sido uma crise para ele, eu ia descobrir depois, que o deixara inseguro como nunca fora antes. Despertar o interesse de um rapaz tão jovem e bonito quanto eu reafirmava sua autoestima, e foi sem medo de estar desagradando que ele se inclinou e me beijou. Eu tive de me agarrar ao banquinho para não cair com a força da investida do Camilo, que se enfiou no meio das minhas coxas. Era um beijo faminto. Passei uma mão às costas dele, para me segurar melhor, com o corpo inclinado para fora do banquinho sob o peso e veemência do desejo daquele homem. Enquanto me beijava apaixonadamente, ele começou a esfregar minha ereção sob o shorts, e isso foi o suficiente para que eu gozasse, soltando um gemido dentro de sua boca. Foi tanto esperma que atravessou os tecidos da cueca e do shorts, e chegou a pingar no chão, com um barulho surdo.
-- O élan da juventude! – ele comentou, enquanto eu continuava grudado a ele, tentando retomar o folego. Ele continuava esfregando a mão contra minha virilha, descendo para o saco e mais embaixo, tentando alcançar meu buraquinho. – Será que você aguenta mais um pouco? Também quero gozar. -- Um dedo dele já estava debaixo da minha cueca, e ele tateava procurando a abertura, tentando me dedar. – Uma coisa... Você tem camisinha? – Fiz cara de surpresa acompanhada de um beicinho, expressando a infelicidade que seria perdermos a oportunidade de transarmos por conta disso. – Tá bom, eu fico só na portinha... E tiro antes de gozar, tá bom? – o homem propôs. Ele soava supreendentemente desajeitado, como um garoto da minha idade, cheio de tesão incontrolável que aceitava qualquer negócio para poder esvaziar o saco. – Pelo menos você tem mais de dezoito, né?
Não era pergunta que eu estivesse ouvindo pela primeira vez. Muitas vezes antes eu tinha mentido. Mas agora que de fato os tinha, a pergunta continuava a me perseguir, pois meu aspecto era de bem mais novo. Minha natural timidez também contribuía para essa impressão. Era algo que eu inclusive usava para seduzir os caras mais velhos, pelos quais tinha preferência, e que tinham tara num lolito.
Mas eu nunca tinha ficado com um homem de tanta idade, ainda. Camilo tinha 22 anos ou mais do que eu. Já tinha observado que ele não era casado, pois não usava aliança, mas tinha certeza de que, para homem tão bonito e carismático, deveria ter uma ou mais mulheres por aí. Pois essa certeza eu tinha, de que ele era hetero, e que talvez nunca tivesse ficado com um homem antes. Havia curiosidade, desconfiança e constrangimento na maneira como ele me abordava, e senti que devia facilitar as coisas para ele. Virei-me de costas e baixei o shorts e a cueca, revelando minha bundinha alta e empinada, lisinha, sem pelos, e ouvi-o suspirar às minhas costas, enquanto desafivelava o cinto e descia o zíper da calça. Tomei o pau dele na mão, sentindo a grossura razoável e o bom comprimento, e ajudei-o a mirar no meu buraquinho, depois de ter pedido que ele passasse bastante saliva no pau. Quando possível, gosto de não olhar o pau antes de tê-lo dentro de mim, para que a penetração seja uma surpresa.
-- É sua primeira vez? – foi a pergunta seguinte, pela qual inclusive eu já estava esperando. Depois de estar dando o cú há anos, eu continuava com jeito e cara de virgem?! Sentia-me o próprio Dorian Gray gay. Para não ter de responder, dei uma reboladinha ao mesmo tempo em que dava um tranquinho para trás, fazendo o pau do homem deslizar dentro de mim. E não só na portinha, como ele tinha pretendido. – Garoto, cê tá louco?! – soltando um grunhido bem grave para acompanhar meu gemido de prazer, ele me admoestou. Sem no entanto sair de dentro de mim. Minha vontade era continuar rebolando e engolindo o pau do macho com o rabo, mas lembrei-me de que talvez o tesão dele fosse maior por imaginar que era minha primeira vez, então fiquei quietinho esperando ele continuar com a foda. – Caramba! Você é todo apertadinho! – a isso, fiz meu cuzinho piscar ao redor do pauzão dele, como que mastigando-o, que respondeu inchando e me alargando ainda mais.
Só depois de enfiar até o fundo é que Camilo começou a me foder. Mas como eu continuasse a piscar meu cuzinho para manter minha personagem de virgem, acabei expelindo o cacetão dele. Pedi que passasse mais cuspe e de novo enfiasse em mim. Dessa vez, ele foi até o fim e de uma vez, embora não com força nem violência. Sem que eu precisasse forçar, meu esfíncter contraiu-se inúmeras vezes ao redor do membro dele. – Caramba! – E Camilo resolveu tirar o cacete até ficar só com a ponta da cabeça na minha portinha, e enfiou de novo. De novo eu gemi e ele grunhiu, confirmando a delicia daquela repenetração. Daí de novo ele tirou o pau das minhas entranhas, até quase escapar, e voltou a enfiar duma vez. Eu tinha arrancado o shorts e cueca e colocara uma perna por sobre o banquinho alto, aumentado assim a exposição do meu rabinho. Camilo deu algumas estocadas bem no fundo, antes de novamente tirar completamente o pau, e sem minha ajuda arrebentar minha portinha e adentrar inteiro. Ele havia passado um braço ao meu peito e me puxado para si, para podermos beijar-nos. E como estimulasse meu mamilo, quando de novo tirou o pau e enfiou até o talo, não aguentei e, gemendo dentro do seu beijo, gozei mais uma vez. Sem as mãos, como é meu talento natural.
-- Caramba! – ele interrompeu nosso beijo a tempo de observar meu pau muito duro e ereto lançando um jato de esperma em curva até atingir com barulho o chão do atelier.
A partir dali, perdemos a timidez. Eu não pretendia mais que fosse minha primeira vez, nem o Camilo se preocupava em ir devagar. Só não vou descrever a foda inteira pois durou muito tempo. A melhor coisa de dar o cu para um hetero é que, se o cara for bom amante, daqueles que realmente se preocupam em fazer a mulher gozar, vai se revelar um atleta do sexo, constante e duradouro. Não sei quanto tempo durou aquela nossa primeira transa, mas gozei pelo menos umas cinco vezes, acho. A cada vez saia menos porra, lógico, mas o meu gozo era ainda mais intenso. É assim que eu sou: diminuindo a ejaculação, aumenta o gozo. Muitas vezes gozo pelo rabo, sem nem ejacular. Dependo do macho que me come. E Camilo foi um dos melhores, desde a primeira vez!
Quando o próprio Camilo foi gozar, ele quis tirar do meu cu, como prometido. Tentei mantê-lo dentro, com um tranco, mas daí que escapou mesmo. Como se fosse um sacrilégio, virei-me para ele a tempo de ver o primeiro jato de porra lançado no ar, enquanto o pauzão dele vibrava. E que pau lindo, bem proporcionado, cheio de veias, uma obra de arte. Enquanto seu pênis ainda quicava errático, o segundo jato acertou minha testa. Mas logo tomei-o em minha mão e boca adentro, de maneira que o terceiro jato desceu-me já goela abaixo. A partir dali, com o cacetão do macho atolado em minha boca, não havia porque continuar com a farsa do virgem. A garganta profunda que o fazia gemer e apertar minha cabeça não passaria por sorte de principiante. Então, sem pudor, engoli e suguei todo o seu suco, e com um banho de língua caprichado, que o fez tremer inteiro, deixei o pau do Camilo bem limpinho.
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Houve muitas vezes mais, a partir do dia seguinte já. Naquele atelier foram inúmeras. Transávamos pelo chão coberto de tinta, que às vezes ainda estava fresca e grudava em nossos corpos. Depois íamos tomar um banho para nos lavar, e de novo fodíamos sob o chuveiro. Mas também na cozinha, ou nos quartos, que ele usava como depósito de telas e outros materiais. Na área de serviço, no banheiro de empregada. Não deixamos de usar um único cômodo. Ou de tentar todas as posições. Como ele durava muito, e mantinha a ereção por horas apesar da idade, e eu conseguia gozar inúmeras vezes e nunca sentia desconforto em ser penetrado por ele, durante uma única transa trocávamos não só de posição várias vezes, mas também de cômodos. Até quebramos o sofá velho da sala, que passou a ser calçado com uns blocos de pedra que ele tinha pretendido esculpir algum dia.
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Vez ou outra Camilo desceu até o meu apartamento, por insistência minha. Embora não trocássemos declarações amorosas, tínhamos muitos momentos de amor. Em especial os jantares que eu dava no meu apartamento (eu não cozinhava, só sabia onde encomendar) à luz de velas e jazz. Ele me apresentou Chet Baker, e o pianista Bill Evans. Eu tentei fazê-lo escutar e dançar Daft Punk. – Isso não é música! – ele declarou ao ouvir “Around the World”, desligando o som.
Mas normalmente Camilo preferia que nossos encontros fossem no atelier dele, pois quando estávamos só conversando, o que também ocupou muitas horas do nosso relacionamento, ele podia trabalhar. E me estimulava a desenhar e pintar na companhia dele, orientando-me não só com paciência, mas com verdadeiro amor. Tínhamos também essa relação de mestre e discípulo. Uma tela bem executada, ou apenas algumas pinceladas mais inspiradas, nos excitavam, e fazíamos sexo ainda com os pinceis na mão, os dedos lambuzados de tinta. Muitas vezes eu lia para ele, poesia não raro, e também a beleza das palavras nos inspirava a fazer amor. Mais de uma vez ele me comeu enquanto, a pedido dele, eu continuava lendo, ainda que a leitura fosse interrompida de muitos gemidos, e beijos. Só tinha de tomar cuidado para não esporrar nos livros dele, dos quais era muito ciumento.
-- Porra, isso também não! -- foi a única vez em que ele foi rude comigo, quando ejaculei em cima de um volume autografado de poesias do português Eugenio de Andrade.
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Os primeiros seis meses transcorreram como um sonho. Até para a Califórnia viajamos juntos, por uma semana. Chupei-o durante o vôo de ida, e depois ele me fez gozar dedando-me. Fomos para uma exposição individual dele em LA. Em público, ele me apresentava como seu assistente. Em privado, bom... ele me comia de todas as maneiras. Camilo dizia estar vivendo sua segunda adolescência. Que os meus hormônios e tesão o intoxicavam, e por isso ele queria fazer sexo comigo todos os dias, até mais de uma vez por dia. Durante aquela viagem, num mirante deserto com vista para o Oceano Pacífico, ele me comeu sobre o capô do carro, enquanto os automóveis passavam em alta velocidade na autopista ao lado.
Mas com exceção dessa viagem, e de algumas escapadas para a casa de praia dele, nós não dormíamos juntos. Era minha única demanda, a única reclamação. Não me importavam declarações românticas. Não podíamos estar mais apaixonados, mais entregues. Palavras não importavam, atos sim.
Ao fim daqueles meses, Camilo tinha emagrecido, rejuvenescido. Usava um corte de cabelo mais moderno, que eu tinha sugerido. E eu estava com uma exposição individual marcada, que logicamente o Camilo arranjara para mim.
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Eu tinha curiosidade de saber onde ele morava. Mas nunca me dispus a segui-lo, investiga-lo, nada assim obssessivo. Quando descobri, no sétimo mês, foi por puro acaso.
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Enxerguei Camilo saindo de um carro na garagem do nosso condomínio. Não era o carro que normalmente ficava estacionado na vaga correspondente ao atelier. Ia gritar o nome dele quando vi sair pela porta do passageiro uma mulher loira, possivelmente da mesma idade dele. Depois, do banco traseiro, um garoto pré-adolescente. Havia ainda um garoto menor, adormecido, que Camilo carregou no colo até o elevador.
Podem ser sobrinhos dele, eu quis pensar. E a mulher deve ser a irmã dele.
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Perguntei ao porteiro do bloco de apartamentos de três dormitórios se o Camilo tinha parentes ali.
-- Parente? Mulher é parente, né? Filho também é, né? Então tem a Dona Wilma, e o Arthur e o Mathias. É isso que o senhor quer saber?
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O pior de tudo, na minha visão, era ele ter filhos! Foi o que joguei na cara dele, na próxima vez em que nos encontramos.
-- Você nunca me perguntou, Felipe. – ele permanecia blasé. Provavelmente tinha ensaiado aquele confronto, que ele sabia que viria, uma hora ou outra. -- Achei que você imaginava, e não queria saber. Sua geração está acostumada a ficar, não é isso? Não faz muitas perguntas, ou não faz mesmo nenhuma. Achei que você não estava nem aí.
-- A gente tá só FICANDO então? – perguntei, boquiaberto. – E a culpa é minha? De não ter perguntado? Você não usa aliança...
-- Ela ficava cheia de tinta, desisti... – ele descartou a questão com um aceno de mão. -- Minha esposa perguntou, e contei a ela. Na verdade, eu só confirmei as suspeitas dela.
-- A sua mulher... sabe?!? Sabe de nós!?!
-- Sabe, Felipe, a Wilma é uma mulher incrível! Ela quer muito te conhecer.
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anonimo66 como alguém já disse, os comentários dos leitores são um espetáculo à parte! quanta gente incrível aqui, e tantos bons escritores... muito obrigado por seu comentário... desanimar sempre, desistir ainda não rsrsrs... gostaria pelo menos de completar as duas histórias que estão começadas... muito obrigado pelo voto também!
tito, muito obrigado pelo comentário, e o estímulo para seguir escrevendo... já tirei a continuação da história com o Camilo do meu folder do Limbo rsrs... mas a verdade é que sou dispersivo, adoro começar sempre novas histórias, que não termino nunca... vou concentrar aqui nas que já comecei... mas às vezes é mais gostoso e fácil fantasiar do que pesquisar as memórias né... muito obrigado pela leitura e o voto!
sapeka2000 a gente usa essa expressão "chover no molhado"... como se fosse redundância, como se fosse desnecessário né. mas se não chove no molhado, ele seca... parece bobo, mas foi um insight que tive, de como precisamos sempre nutrir as boas coisas... enfim. você percebeu né... esse pintor foi mais do que um amante e um amor, ele foi também um mestre, conseguiu até me colocar na carreira certa... sou grato a essa parte da nossa história... muito obrigado pela leitura, pelo comentário e o voto!
Sempre bom parar um tempinho e ler um bom texto! É assim que eu me sinto quando leio seus contos.... Eu paro o tempo e me dedico a uma leitura de prazer... Neste site a gente aprende o que é incoerência, ao ver um texto dessa qualidade em meio a tanta bobagem escrita e muito lida... Concordo com a Rebeka... Mas seus textos estão acima disso tudo... Olhe urgentemente seus arquivos e descubra mais coisas boas como esse seu texto...rsrsrs... Parabéns querido!!! Votado e Recomendado... Sempre!!
Domingão, acabou de cair uma chuva linda por aqui, e eu colocando as leituras do site em dia... Delicia de texto querido!!! Falar que seus textos são excelentes é chover no molhado...Eles são demais mesmo!!! Gostei muito deste que dá um suporte legal para os demais, pois indica o motivo da viagem e mostra uma relação de descobertas e delicadezas além de muita atração sexual... Adorei!!!
Li os comentários todos e meu desejo era juntar todos e colocar como meu comentário, pois concordo com tudo que foi dito... Mas vi também suas respostas e nada de desanimar hein!!! Tá proibido. Seus contos são um alento para quem gosta de qualidade num texto... Se você der uma olhada os bons textos tem pouquíssimos votos, inversão de valores total na categoria gay... Abraços querido!!! Votadíssimo!!!
kaka96 sabe aquela sensação de eletricidadde ao tocar uma pessoa, que chega até a fazer barulho? foi assim com o meu amante pintor, na primeira vez... lembro bem, foi uma sensação arrebatadora... mas tinha a dúvida se ele estava sentindo o mesmo... enfim! estamos todos aprendendo uns com os outros aqui né! muito obrigado pelo comentário, pelo voto, e por ter lido!!!
olavo1986, estou bem surpreso com a reação ao texto, só publiquei de última hora... já estava até num folder de "não publicados" aqui no meu PC rsrs... eu escrevo visualizando tudo, pois várias cenas são lembranças e eu as enxergo na memória com a um filme, por isso o texto fica assim dividido e fragmentado em pequenas cenas e sequências... muito obrigado pelo voto e o comentário!
rebekacastro fico feliz que você tenha gostado! sim, respeito e amor me levam a escrever, reescrever, revisar, re-revisar... como muitos de nós aqui nesses comentários, que escrevem com tanto cuidado... muitas vezes quero desistir, sinto-me frustrado, vem antigas sensações de rejeição... mas daí encontro esses comentários lindos e me lembro... e escrevo com amor e com respeito... muito obrigado pela leitura, pelo comentário e o voto!
vgrsantos muito obrigado pelas lindas palavras... sempre convivi preferencialmente com pessoas mais velhas, e foi quase natural orientar minha vida afetiva e sexual nessa direção, e também minhas companhias e amizades... o interessante é que agora eu já começo a ser tratado como um cara mais velho pelos novinhos... e enfim posso retribuir tudo que recebi de bom e gostoso!! rsrs como você diz,é só deixar rolar! beijo pra você e seu amigo do jantar... muito obrigado pela leitura e o voto!
Que bom rapaz!!! Um carinho para quem lê e uma lição para a gente que está aprendendo a escrever... A cena das tintas caindo e as mãos se tocando ao recolhê-las, ficou linda e caiu como uma luva no seu texto... Parabéns!!! Votado!!!
Ainda bem que você repensou e publicou esse texto... É muito bom cara!!! Entendi perfeitamente a reação do Karalegal... É assim que a gente fica quando lê um texto tão bom.... É visual, a gente consegue ver cada cena acontecendo... Parabéns querido!!! Votadíssimo!
Ainda bem que encontramos textos como o seu... Tenho visto tanta bobagem no site e por incrível que pareça cheias de voto que dá vontade de parar de frequentar o site... Mas aí a gente se depara com um texto lindo como este, cheio de ternura, descobertas, tesão, tudo escrito com um grande respeito pelo leitor... Obrigado querido por me proporcionar uma boa leitura... Votadíssimo!!!!
Me identifiquei mais uma vez com um texto seu... Sempre curti homens mais velhos e as vezes sempre vem uma insegurança e um amor que a gente não consegue muito bem assimilar ou tem medo de errar e, muitas vezes, esquecemos o principal, que é só deixar rolar.... Estava jantando com alguém que ama seus textos também e ao ler agora foi impossível não pensar nele... Lindo conto!!! Votado!
yant fiquei emocinado com o seu comentário... que bom que meu texto arrematou uma noite tão boa para você! privilégio poder ter você como leitor e comentarista! muito obrigado pelo voto também!
karalegal fiquei boquiaberto e feliz com o seu comentário e suas reações! confesso que quase não publiquei este trecho da história, sobre meu caso com o Camilo que antecedeu minha fuga para a Grécia... como não escrevi nada mais ultimamente, resolvi postar mesmo assim... ainda bem né! vou até reler para ver o que fiz de certo rsrs... Muito Obrigado pela leitura e o voto também!
Maravilhoso!!!!... Em silêncio. É assim que ficamos quando lemos um texto tão lindo. Acabei de chegar em casa, saí pra jantar com um querido, bebi uma cerveja gelada e ao chegar leio uma delícia dessas... Texto leve, romântico, envolvente... Votado sempre!!! Claro!!!
Porra cara, conto do caralho de lindo!!! Desculpa o palavrão... Mas é emoção pura, não tenho outras palavras para usar... Li de pau duro e estou comentando de pau duro e coração pulsando... Amei! Parabéns... Quero um dia escrever pelo menos parecido com o teu estilo... Votadíssimo!!!
obrigado pela leitura e o comentário, rotta10... eu te diria que não recomendo o Camilo não rsrs... foi uma das histórias mais custosas da minha vida, em termos emocionais, uma verdadeira montanha russa, intensa demais, mas também cheia de aventuras e originalidade... trago um pouco mais no próximo texto, pois a participação da esposa dele complicou tudo ainda mais...
Conto maravilhoso, uma delicia como queria ter um Camilo desse na minha vida